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Quando o COVID-19 atingiu o mundo em fevereiro de 2020, os negócios logo pararam em todo o mundo. As únicas transações observáveis foram estabelecimentos essenciais, como mercearias, postos de gasolina e hospitais. Quando o vice-presidente da administração Trump, Mike Pence, anunciou do Salão Oval em 2020 que a economia mundial fecharia por quinze dias, todos ficaram com medo, mas entenderam a necessidade de ficar em casa. Os hospitais ficariam sobrecarregados. Milhões morreriam nas ruas se a doença se espalhasse demais.
Depois de duas semanas, a paralisação foi estendida para quarenta e cinco dias, e a maioria percebeu que essa seria uma pandemia de longo prazo. Quarenta e cinco dias se estenderam em muitos estados para dezoito meses, destruindo mais de 36% dos negócios voltados para o cliente, como restaurantes, academias, salões de beleza e bares. Essa era a situação em março de 2021. No momento em que este artigo foi escrito, a economia voltou a se envolver lentamente. Mas as mudanças duradouras na forma como os negócios são conduzidos são o resultado.
